No passado sábado, 21 de Outubro, o Cineteatro Municipal de Elvas recebeu a cerimónia de tomada de posse dos eleitos no ato eleitoral de 1 de Outubro.
Saiu vencedor na corrida ao município elvense o Partido Socialista (PS), com 48,93%, permitindo a colocação de 4 mandatos entre os 7 possíveis, tendo alcançado a maioria absoluta embora tenha reduzido o número de mandatos que anteriormente era 6.
Nas contas da mesa da Assembleia Municipal, o Partido Socialista, também com maioria para este órgão, reduziu de 16 para 12 mandatos eleitos entre os 21 possíveis.
Compõe o Executivo municipal:
Presidente – Nuno Mocinha (PS)
Vereador – José Rondão Almeida (Elvas Nosso Partido)
Vereador – Cláudio Carapuça (PS)
Vereadora – Vitória Branco (PS)
Vereador – Sérgio Ventura Elvas Nosso Partido)
Vereador – Tiago Afonso (PS)
Vereadora – Anabela Cartas (Elvas Nosso Partido)
Compõe a mesa da Assembleia Municipal
Presidente – Gaspar Magarreiro (PS)
Secretario – Francisco Espiguinha (PS)
Secretaria – Líria Carvão (PS)
Em declarações à RC, Nuno Mocinha, reeleito presidente do município elvense no último ato eleitoral, mostra-se grato pela “confiança dos elvenses” e destaca a “responsabilidade” que com ele advém.
De acordo com o eleito, “estamos em tempo de unir esforços” e cada um “fazer o que está ao seu alcance”, reconhecendo que “as dificuldades são muitas e as oportunidades são poucas”.
Nuno Mocinha desvaloriza “o confronto político”, quando questionado sobre a distribuição dos votos e consequente redução de mandatos socialistas, sustentando que “o resultado destas eleições reflita na totalidade daquilo que são as percentagens que cada partido tem no concelho”.
O eleito afirma estar “sempre preparado” para trabalhar com a oposição, e sublinha que “só pode haver uma boa governação se houver uma boa oposição”, garantindo que “acima de tudo”, a Câmara Municipal de Elvas tudo fará “para melhorar as condições de vida dos elvenses”.
Gaspar Magarreiro, eleito presidente da mesa da Assembleia, disse à RC que “é um dever de qualquer eleitor estar disponível”, referindo que não é “nenhum novato” no trabalho politico.
Para o próximo quadriénio, não acredita que vão existir muitas “quezílias”, considerando que “se todos fizerem o que foram dizendo” o desenrolar dos trabalhos será “fácil”.
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