A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) vai promover o 14º Congresso Nacional das Misericórdias, entre os próximos dias 1 e 3 de junho, a decorrer no auditório da Ordem dos Contabilistas Certificados, em Lisboa.
Sob o tema “Valorizar o passado, Viver o presente, Projetar o Futuro”, este encontro vai contar na sessão de abertura com a presença do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, pelas 12h de dia 1 de junho, sendo a sessão de encerramento às 11h de 3 de junho, presidida pelo Primeiro-Ministro, António Costa.
O congresso contará com a presença de vários participantes e representantes das Misericórdias de todo o país, bem como com a participação do Ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva; da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa; do Secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre; da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho; do Presidente da Comissão Executiva do Banco Montepio, Pedro Leitão; do Presidente do Conselho Económico e Social, Francisco Assis, entre outras personalidades da sociedade portuguesa.
O primeiro dia do encontro, que se realizará a 1 de junho, vai debater a identidade das Misericórdias na atualidade, a importância da “salvaguarda do património como instrumento do desenvolvimento” económico e turístico do país e ainda a “demografia como fator de coesão”.
O segundo dia, 2 de junho, será dedicado a analisar o papel do Estado no financiamento das políticas sociais de saúde, bem como a sua responsabilidade na execução das mesmas, assegurando a sustentabilidade das Misericórdias. Será ainda analisado a “prestação de cuidados de saúde a idosos” e “as respostas inovadores como motor de emprego e qualificação”.
O último dia, 3 de junho, será dedicado a aprofundar a visão “dos jovens provedores sobre o futuro das Misericórdias”.
O 14º Congresso Nacional das Misericórdias realiza-se entre 1 e 3 de junho, no auditório da Ordem dos Contabilistas Certificados, em Lisboa, e pretende refletir sobre panorama atual e os desafios do setor social e solidário, bem como o contributo da economia social para o desenvolvimento do país e no apoio à população.
