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Antigas escolas primárias de Redondo vão acolher nova Unidade de Saúde Social da UMP (c/som)

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A Câmara Municipal de Redondo em conjunto com a União das Misericórdias Portuguesas estão a ultimar um projeto que visa a construção de um equipamento de saúde social que vai desde a estabilização aos cuidados paliativos.

A Rádio Campanário procurou saber junto de António Recto, presidente da Câmara Municipal de Redondo em que ponto se encontra o referido projeto.

O autarca começa por explicar aos nossos microfones que ““as negociações continuam com a União das Misericórdias Portuguesas”, estando para breve a “assinatura de um protocolo a assinar entre as duas entidades, para que o projeto em si possa avançar”.

António Recto refere que “a Câmara deu o espaço, construiu a obra”, acrescentando que “temos fundos comunitários inscritos para o efeito”, no entanto “a gestão ficará a cargo da União das Misericórdias”.

“É um equipamento único desta natureza, a sul do Tejo não existe nenhum”
António Recto

O autarca classifica o equipamento de saúde social como “uma valência que vai desde a estabilização aos cuidados paliativos”. António Recto refere também que “todo o projeto foi negociado com o ministério da saúde”, faltando neste momento “assinar o protocolo” para que tudo possa arrancar.

O equipamento ficará localizado “nas antigas escolas primárias”, segundo nos conta o autarca.

O edil explica aos nossos microfones que “a obra ficará a cargo da Câmara Municipal de Redondo, embora com colaboração da União das Misericórdias”. Quando questionado sobre os valores envolvidos, o edil refere que “será sempre acima de 1.5 milhões de euros”.

A Campanário questionou António Recto sobre qual será o impacto deste projeto, ao que o autarca refere “é um equipamento de cariz regional”, acrescentando que “não é apenas para o concelho de Redondo, é para toda a região”, logo “terá impacto a nível de todo o Alentejo”.

Em termos de capacidade da infraestrutura, António Recto refere que “o que está previsto a nível de capacidade interna são de 45 pessoas”, no entanto “contará com a componente de acompanhamento domiciliário”. Relativamente aos cuidados paliativos, o edil considera que “não será dimensionado, mas irão dar resposta ás necessidades da região”.

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