A Exposição intitulada “O Património Histórico de Origem Portuguesa no Mundo e a Fundação Calouste Gulbenkian”, está a ter uma “extraordinária” adesão do público, segundo garante o município calipolense.
De acordo com o presidente da autarquia local, Luís Roma, a exposição registou “nas primeiras duas semanas, uma frequência média superior a 100 pessoas”.
{saudioplayer}http://www.radiocampanario.com/sons/Roma%20dados.MP3{/saudioplayer}
A mostra está patente no Seminário Menor de São José, em Vila Viçosa, e revela as intervenções portuguesas realizadas em diversos monumentos situados em quatro continentes.
Pode ser visitada de segunda a sexta-feira entre as 10.30h – 13.00h e as 15.00h – 19.00h. Ao fim-de-semana das 10.30h às 19.00h.
A exposição é constituída por vários exemplos de reabilitação de património edificado – arquitectura militar, religiosa e civil – em países como Holanda, Malta, Brasil, Uruguai, Marrocos, Benim, Tanzânia, Quénia, Irão, Índia, Bangladesh, Tailândia, Malásia, Filipinas e Indonésia.
Também o trabalho desenvolvido no âmbito da preservação de objetos de arte, do tratamento e restauro de património documental é revelado. A ideia é sensibilizar o público para a proteção do património, recordando o percurso marítimo percorrido pelos portugueses que deu “novos mundos ao Mundo”.
A exposição é promovida pela Fundação Calouste Gulbenkian e CM Vila Viçosa.