Em janeiro do corrente ano o presidente da Anima, Albano Martins, anunciava que em 2018 traria para o concelho de Borba mais de 650 cães galgos, que estariam no Canídromo de Macau e terão um futuro incerto.
Na altura Albano Martins terá reunido com o autarca de Borba, António Anselmo, e referiu que “já tenho um terreno, só que tem 30 hectares, e a localização não é a melhor porque obriga a passar por outros através de estradas secundárias. E o que eu quero é um terreno com muito fácil acesso, onde as pessoas, através de simples estradas, possam entrar diretamente nas instalações”.
Ao que parece, esta vinda dos mais de 600 cães para o concelho de Borba pode estar comprometida devido à falta de apoios, tal como refere Albano Martins ao “Ponto Final”, onde diz que em relação ao canil pensado para o Alentejo, as novidades também não são muitas: “A terra já está apalavrada (50 hectares de terra), mas eu não me vou meter numa aventura de comprar sem saber se tenho animais e sem saber se tenho situação financeira para isso”
