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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Workshop de Arqueologia reúne alunos e especialistas no Castelo de Vila Viçosa (c/som e fotos)

O Castelo de Vila Viçosa recebe esta quinta e sexta-feira (15 e 16 ed Março) a 2ª edição do Workshop Arqueologia 3.0, promovido pela Fundação da Casa de Bragança em parceria com a Universidade de Évora, e assenta na Divulgação, Comunicação e Socialização da Arqueologia.

Em declarações à Rádio Campanário, Alberto Ramalheira, presidente do Conselho Administrativo da Fundação da Casa de Bragança, destaca a “riqueza e conhecimento” que compõe a coleção de Arqueologia, ali transmitido através da “interação entre especialistas e alunos”.

Para o responsável, o Museu de Arqueologia patente no Castelo de Vila Viçosa é “uma coleção muito valiosa”, que se pretende que seja “conhecida, estudada e divulgada” enquanto museu e através destas iniciativas, considerando que esta disciplina científica “pode levar às pessoas o que foram as histórias contadas através destes objetos”.

À RC, Manuel Condenado, presidente do município de Vila Viçosa, refere que “é difícil repetir os eventos com calendarização anual”, onde destaca a realização desta iniciativa que juntou “muita assistência de alunos, professores e especialistas”.

O autarca diz ainda que “é de agradecer” que a Fundação da Casa de bragança esteja “disponível para acolher este tipo de eventos”, sublinhando que “Vila Viçosa tem que continuar a ser palco de iniciativas de grande qualidade e referência”

Também à RC, Pedro Beato, da Turismo do Alentejo e Ribatejo, realça que, hoje em dia, “o turismo também é conteúdo”, considerando que “o acervo arqueológico na nossa região é estruturante e fundamental” para enriquecer o setor.

Nos dias de hoje “os turistas sabem o que querem, como querem e têm todas as ferramentas de informação oque possibilitam esse conhecimento acrescido”, frisou, onde acrescenta que “é por isso que o Turismo do Alentejo e Ribatejo está a estruturar produtos para que o mercado possa tê-los de forma coerente”.

Para a divulgação de matérias como o megalitismo, o barroco, as fortificações e outras temáticas “tem que haver quem comunique os conteúdos, para que a motivação de outros possa também dar em curiosidade para vir conhecer”, sublinhou Pedro Beato.

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